MÍDIA
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press@silviafurmanovich.com
Silvia Furmanovich
Desde a fundação de sua marca há mais de 20 anos, Silvia Furmanovich é considerada uma das artistas mais visionárias no ramo da joalheria.
"Cor é algo que a designer de joias Silvia Furmanovich não teme nem um pouco."
Paula Knight, The Wall Street Journal
A designer nasceu em São Paulo, originária de uma família de ourives italianos. Em sua infância, Furmanovich observava seu pai, em seu ateliê. "Ele me ensinou a importância do artesanato", diz ela. "Aprendi a apreciar a beleza dos detalhes”. A designer estabeleceu sua empresa de joias em 1998 e abriu sua primeira loja em São Paulo em 2009. Ela possui agora uma loja em São Paulo, além de seu atelier onde realiza suas criações.
Espero transmitir através de cada peça meus sentimentos interligados às minhas aspirações
Os projetos ousados de Furmanovich combinam sua atenção meticulosa aos detalhes com sua paixão pelo artesanato, natureza, culturas antigas e materiais incomuns. A paixão por viagens ao longo da vida passou a influenciar muitas de suas coleções, apresentando uma interpretação inovadora de culturas diversas, do Egito ao Japão. Empregando uma alquimia única, objetos garimpados, técnicas e materiais tradicionais, naturais e preciosos, a designer é autora de uma arte atemporal e única.
“As bolsas exclusivas da joalheria brasileira Silvia Furmanovich são mini maravilhas de marchetaria.”
Maia Adams, Financial Times - How to Spend It
"Conhecida por explorar novos materiais em joias. Em sua última coleção, Amazonia Bamboo, a estilista brasileira Silvia Furmanovich traz o maior pionerismo."
Jill Newman
Entre os elementos que ela utiliza em suas coleções estão a marchetaria de madeira, ébano, cobre oxidado, laca, conchas, bambu, tecidos antigos e netsukes (pequenos adornos esculturais usados em quimonos); estes são equilibrados pela rica opulência do ouro amarelo, ouro rosa, diamantes e as pedras coloridas deslumbrantes pelas quais o Brasil é conhecido.
“Sempre colaborei com artistas e artesãos para criar algo novo. Neste mundo tecnológico, tudo está sendo feito por máquinas e todos nós devemos lutar para manter vivo o artesanato tradicional.”
Silvia Furmanovich, as told to Rachel Garrahan, The New York Times
Furmanovich projetou coleções especiais em colaboração com importantes instituições culturais ao redor do mundo. Em 2022, a convite do The Metropolitan Museum of Art e da designer Madeline Weinrib, Furmanovich criou uma série de peças de joias para o projeto "The Heirloom", que celebrava o 10º aniversário da reimaginação da Ala Islâmica do Met, buscando envolver artesãos globais que seguem técnicas antigas e princípios de design. Mais recentemente, Furmanovich colaborou com o Museum of Fine Arts, Houston, como uma extensão do projeto "The Heirloom".
Em 2023, a designer desenvolveu uma linha de coleção para casa em parceria com a Asprey, a icônica varejista britânica de joias, couro, prata e outros bens de luxo.
Furmanovich ganhou o prestigioso Couture Design Award três vezes; em 2015, 2016 e 2019 na categoria "Inovação". Sua coleção Índia ganhou o Town & Country Jewelry Award 2018 na categoria "Coleção do ano" e a designer foi nomeada para o Jewelry Design Award no GEM Awards 2019 da Jewellers of America.
Livro
Originária de uma família de ourives, a joalheria sempre fez parte do DNA da designer Silvia Furmanovich. Conhecer seu trabalho é ser transportado através do tempo e do espaço - para a floresta tropical da Amazônia brasileira; às cortes extravagantes do Império Mughal na Índia; ou aos ateliês da Itália renascentista. Este título deslumbrante fornece o leitor um olhar íntimo sobre o trabalho de Furmanovich, destacando sua abordagem única de combinar pedras preciosas com materiais naturais para criar ornamentos únicos. Texto de Beatrice Del Favero, introdução de Rachel Garrahan.
11 x 14 pol. - 28 x 35,5 cm | 208 páginas | mais de 150 ilustrações | capa dura em uma mala de luxo | ISBN: 9781614288893 | US $ 175 - US $ 175 - £ 135
Muitos joalheiros buscam inspiração nas artes, mas Silvia Furmanovich adota uma abordagem quase antropológica. Ela passou uma semana na floresta amazônica trabalhando com mestres de marchetaria para sua última coleção; sua mais nova coleção foi resultado de uma peregrinação artística a Udaipur, onde, desde o século XVI, artesãos se especializam em miniaturas usando pincéis de apenas um ou dois pelos de esquilo. Aplicadas a ourivesaria com diamantes, rubis, esmeraldas ou pérolas South Sea, estas miniaturas trazem um significado totalmente novo ao termo 'obras de arte
Sarah Royce-Greensill, Vanity Fair